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BinhoVieira

"Nenhum sonho ou loucura podem ser descartados até que se prove que não servem para nada!"  Por Binho Vieira
 

Quando nasci em 1974, quatro anos após a histórica conquista do tricampeonato mundial de futebol por Péle, Pépe e Coutinho, sabia que minha vinda neste mundo tinha um propósito muito claro e inquestionável, ser o causador de uma euforia contagiante de alegria por onde
eu passasse.

Acredito que todo fotógrafo é simplesmente, um espectador estático de tudo aquilo que o Criador Deus fez de forma sobrenatural e inigualável. Com Seu toque de MESTRE CRIADOR sua obra-prima é admirada, observada e fotografada a todo instante com o nosso olhar.

Cores, texturas, imagens noturnas, do pôr-do-sol, dos detalhes da relva molhada pelo orvalho da manhã, das aves e suas belas plumagens, o céu e suas abstratas imagens desenhadas pelas nuvens brancas, escuras de chuva. 



O cair da tarde, o crepúsculo e o rair do primeiro sol. Animais engaiolados, animais soltos como o vento que grita nas colinas. As montanhas esverdeadas, as praias com suas areias molhadas pelas ondas da maré. Fotografar a lua é um mistério, fotografar borboletas, haja paciência.  Riachos, correntezas, cachoeiras de águas que descem penhasco abaixo. 



Os homens e suas insanidades, desigualdades sociais, o branco da noiva no altar, as peripécias do caos de uma metrópole, e o sossego das cidadezinhas do interior são belos e fascinantes observatórios e vitrines para o amante da fotografia.



Nunca imaginei que fotografar fosse tão prazeroso. O momento é único. O olhar é importante e crucial. Num deslize você perde o raio que cai, os fogos de artifícios que iluminam as noites de festas e o sorriso de uma criança lambuzada pelo sorvete.



Este é meu mundo, esta é minha arte.

Sejam bem-vindos no meu laboratório de registros da VIDA.



 

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